CRITICA DO FILME A LENDA DO TARZAN

 A lenda Do Tarzan

RESUMO: Releitura da clássica lenda de Tarzan, na qual um pequeno garoto órfão é criado na selva, e mais tarde tenta se adaptar à vida entre os humanos. Na década de 30, Tarzan, aclimatado à vida em Londres em conjunto com sua esposa Jane, é chamado para retornar à selva onde passou a maior parte da sua vida onde servirá como um emissário do Parlamento Britânico.

   

Confesso que o filme não me gerou grandes emoções, do tipo que faz chorar, ou rir, algo intenso, mas ficou bem explícito o objetivo que a história quis nos passar. Iniciarei falando um pouco sobre o filme depois eu comentarei sobre o seu real interesse que é de extrema urgência na época em que vivemos.

   A adaptação é passada no ano de 1890, a trama tem inicio na capital da Inglaterra, Londres, mas nos primeiros capítulos somente, onde é contado a adaptação de Jhon/Tarzan com a civilização, ele já acostumado e adquirido hábitos mais civilizados é convocado pela coroa a uma expedição na África, de inicio ele nega se a ir para  á África, aliás suas lembranças daquele local eram muito intensas sendo elas positivas e negativas , após uma breve discussão no parlamento Jhon acaba por ser  convencido, ele aceita,  ele leva consigo a sua amada Jane (Margott Robbie) e seu mais novo e futuro amigo interpretado por Samuel Jackson ao chegarem na Africa para ser exata á caminho da cidade do Congo,  caminhando pelos verdes pastos do campo Jhon/Tarzan é recepcionado por uma familia de leoas, onde ele brinca com elas, até então ele vai até a África afim de especular assuntos particulares do governo mas acaba deparando se com a escravização de várias tribos africanas nas quais ele era conhecido, e também o povo Africano, após terem sido acolhidos por uma tribo um grupo de assassinos sequestram Jane, e matam o líder da tribo dando inicío ao desenvolver da trama.

   Para todo amante da literatura ou do filme Tarzan, a trama não desaponta, ela trás consigo toda aventura esperada, o balançar nas arvorés, a luta por territórios, a honra e a família, a mocinha o Herói e o vilão, a trama do filme é impecável.

 Como eu já havia mencionado anteriormente, o filme deixa a desejar em causar arrepios e emoções intensas, mas ele crítica explicitamente, a ganância do homem e o que tal é capaz de fazer para obter o que deseja, levando povos a escravidão, destruindo e atacando a natureza, mas confesso que o final foi muito interessante, e nos faz refletir, SOMOS NADA PERTO DA MÃE NATUREZA, indico este filme porque ele corresponde a história em si e critica vários pontos, como a destruição da natureza e este é um caso nitidamente vivenciado por todas pessoas, sem  exclusão de nenhuma.