Resenha da obra Guerreiras K-Pop (Sony Animation)

 RESENHA DA OBRA GUERREIRAS K-POP

      A obra cinematográfica Guerreira K-pop é um filme animado e coreano, que apresenta duas construções de personagens instigante, lançado na Netflix e produzido pela sony animation aborda um mundo fictício onde um trio de jovens mulheres tem a missão de combater o mal. Uma dessas meninas chamada Rumi mantém um segredo em oculto de suas melhores amigas, nas quais, ela considera como irmãs, ela é uma caçadora de demônios mas, ela também é uma mestiça, ou seja, parte humana e parte demônio.

        Essa obra atraí um publico jovem que ama K-pop, já que as cantoras em questões são um grupo de K-pop, que precisa competir contra um grupo de boyband demoníacos. 

        Além de trazer para o povo ocidental um pouco da cultura oriental, que seria o fato das guerreira cantarem para "espantar" o mal, criando um escudo invisível ao redor  da cidade e do mundo, o que elas chamam de honmoon, um escudo mágico protetor.  A obra animada produzida pela Sony animation, também carrega uma critica interessante: aceitar quem você realmente é, seus segredos lhe sufocam e a aceitação do diferente na sociedade (LGBT).

        A obra trabalha de forma cômica e carregada de aventura e uma pitada de romance carregando essas mensagens em sua representação através da personagem Rumi, que ao ser uma caça demônios acredita que todo demônio deve morrer, e por mais que ela seja mestiça  esta aprendeu a guardar esse segredo e com isso, a cada ano que passa, esse segredo vem sufocando a mesma até que esse problema psicológico ataca seu bem mais precioso, sua arma contra o mal, sua voz. Nesse meio tempo a boyband demoníaca se apresenta, então Rumi conhece Jino , um demônio que vem tentando se redimir do seu passado com sua família, ambos encontram um no outro uma clareza , uma resposta, ela precisa de alguém para compartilhar seu segredo e não sentir se culpada e ele precisava de alguém para lhe motivar a ser uma ser melhor. Mas em seu desenvolvimento, esses personagens descobrem lados que não viam em si mesmo, passando por uma epsidade, Rumi aceita seu lado demônio, e Jino acaba deixando de ser o vilão para se tornar um heroi salvando Rumi.

     

           Em um estilo K-pop e juvenil a obra fala sobre problemas sociais da atualidade, como : a aceitação de quem você é , aceitar seu lado ruim e bom se enxergar por inteiro e fazer disso algo positivo. A aceitação do que é diferente, os grupos de LGBT que lutam pela sua aceitação e igualdade, assim como Rumi busca ser aceita pelas suas amigas e pela sua mãe adotiva , já que ela é parte demônio. 

        Além de uma competição nítida entre gêneros, apresentando uma questão da mulher sendo aceita no mercado e buscando seu espaço.

    Lembre se: Quem canta seus males espanta.

ASS: JS